Não á GUERRA - No to WAR na Ucrânia

quinta-feira, 13 de outubro de 2016

Cronicas isoladas, hoje contemplados HC Paço Re com Académico FC sub 20

Cinco Inicial

HC Paço Rei
Cunha GR, Nelson, Hélio, Esteves e Ricardo

Cinco Inicial

Académico FC
Gabriel Marinho (Gr), Diogo Silveira, José Paiva, Ricardo Mendes e Francisco Pinto


HC Paço Rei 3 Académico FC 7 

0-1 Ricardo Mendes 20:05
0-2 José Paiva 18:32
Azul Esteves 10:29 (HCPR)
Diogo Silveira n/m LD

Intervalo

0-3 Diogo Silveira 20:40
0-4 Diogo Silveira 17:54
1-4 Bernardo 12:25
2-4 Hélio 10:04
2-5 Diogo Silveira 9:35
2-6 Diogo Silveira 7:30
10 Falta HC P Rei 3:39
Francisco Pinto n/m LD
3-6 Hélio 2:49
3-7 José Paiva 1:30
10 Falta (AFC) 0:49
Rodrigo n/m LD

Final


Faltas 10-10

Ou seja todos temos uma e direito a ela.    Tendo em conta que amanha é dia de trabalho a cronica será inserida amanha, esta hora adiantada não é para escrever, mas sim para descansar o cérbero…

Depois do descanso aqui esta a cronica.

Esta quarta feira lá foi o AL ver mais um jogo de hóquei, de novo, o escalão de sub 20 com duas equipas que já conheço, mas onde existia uma motivação bem diferente para este jogo nas equipas envolvidas, a equipa da casa procurava a primeira vitoria na prova, a equipa visitante só a vitoria lhe interessava, pois não podia fazer diferente dos seus concorrentes directos ao apuramento, ambos já tinham conseguido uma vitoria na deslocação a este recinto.

Sabendo deste facto, o AFC iniciou o jogo com vontade de conseguir o mais rápido possível uma vantagem no marcador para depois controlar o jogo consoante melhor lhe convinha, nos primeiros 15 minutos desta partida de facto o domínio foi da equipa visitante, mais rápido nas triangulações, mais rápido na execução, mais intensidade na pressão ao portador da bola  quando não a tinha em seu poder, originou muita dificuldade não só na saída para o ataque como a defender à equipa da casa.

Pior ia ficar quando com apenas cinco minutos o P Rei sofre o primeiro golo num remate de meia distancia, e, dois minutos depois o dois a zero. Estava a correr na perfeição a estratégia montada pelo AFC.
Nos minutos que se seguiram foi o AFC que continuou por cima, podia até ter ampliado por varias vezes a diferença, inclusive não aproveitou um livre directo assim como os dois minutos em vantagem numérica para materializar essa superioridade.
A partir dos dez minutos de jogo a equipa visitante baixou um pouco de intensidade e o P Rei equilibrou não no jogo jogado mas em oportunidades, começou o “festival” de golos perdidos que poderiam ter dado outro rumo ao jogo.
Sem mais tempo para se jogar chegamos ao intervalo com a vantagem escassa de dois a zero para os forasteiros.

O segundo tempo o P Rei entrou forte e nos primeiros cinco minutos confundiu um pouco o AFC, poderia ter feito o primeiro golo por varias vezes não foi capaz de aproveitar algum relaxamento com que entrou neste segundo tempo o AFC, mas rapidamente acordaram e ao fazer o terceiro e quarto golo voltaram a ficar de novo por cima do jogo.
O P Rei não desistia de lutar pelo seu primeiro golo, aproveitou uma jogada de insistência dentro da área para reduzir a diferença para três golos, motivados, fazem o segundo  minutos depois, a reacção do AFC foi rápida aproveitou a veia goleadora do seu atleta para ele fazer mais dois golos para a sua equipa repondo a diferença no placar.

Depois destes golos o jogo passou por um período menos conseguido, como se diz na gíria muitas “piscinas” onde até o AFC foi arrastado para este estilo, proporcionava muitas ocasiões de golo uma vez que quase não existe um sistema defensivo, mas eram também desperdiçadas em grande quantidade e nesse caso o P Rei era muito mais desperdiçador.

O tempo como sempre não para e o vencedor parecia estar encontrado, uma vez que o P Rei não apresentava soluções para dar a volta ao resultado. Antes do apito final ainda presenciamos mais um golo para cada lado que nada ia altera. Ou seja, o P Rei iria continuar sem vencer e o AFC fazia o que lhe competia levava os três pontos merecidos tendo em conta o que apresentou no rinque.

Antes de terminar, quero deixar bem claro não só a estes dois intervenientes como a todos os outros já abordados ou que venham a ser no futuro que, estas minhas crónicas, não são mais do que a minha visão ou opinião sobre o jogo que vejo do lado onde estou, sempre despido de qualquer clubismo ou simpatia, pudera estar errada mas é a minha opinião e nada mais.
Ou seja, todos temos uma e direito a ela

AL

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