Não á GUERRA - No to WAR na Ucrânia

domingo, 16 de outubro de 2016

Cronicas isoladas, hoje contemplados AA Espinho com CH Carvalhos sub 17

Cinco Inicial
AA Espinho
Pedro Tavares (Gr), Hugo Montenegro, Leandro Campinho, Manel Conceição e Edgar Barbosa 

Cinco Inicial
CH Carvalhos
Francisco Oliveira (Gr), Tomaz Ferraz, Luís Melo, José Santos e João Queirós


AA Espinho 3 CH Carvalhos 7

1-0 Hugo Montenegro 23:23
1-1 Tomaz Ferraz 14:48
1-2 Luís Melo 11:438
2-2 Leandro Campinho 2:04

Intervalo

2-3 Tomás Vieira 19:32
3-3 Hugo Montenegro 16:56
3-4 Luís Melo 8:13
3-5 José Santos 6:31
3-6 José Santos 2:57
3-7 Rui Gomes 1:33
10 Falta AAE 0:42
Rui Gomes n/m LD

Final
Faltas 10-06

Mias um jogo de sub 17 para a lista das “observações” desta vez foi a AAE com CHC, um jogo interessante pois tinha alguma expectativa para ver a AAE, pois também tem ambições para o apuramento.

Começou melhor o CHC, assim que se ouviu o apito pela primeira vez que tentou desenvolver o seu jogo característico, baseado numa boa circulação de bola para chegar à baliza adversaria, consegui-o em muitos momentos deste primeiro tempo criar perigo consequência das jogadas trabalhadas, contrariando assim o pouco jogo coletivo da equipa da casa que tem como “arma” principal, os remates de meia distancia dos seus dois atletas mais possantes fisicamente com maior predominância do reforço para esta época.

Contra a corrente do jogo e aproveitando um desses remates a AAE passa para a frente do marcador, respondeu de imediato a equipa visitante, não só restabelece o empate como assume a frente do marcador, primeiro numa boa jogada de envolvimento o segundo através de um remate bem colocado.

Depois de conseguir a frente do marcador o CHC podia ter ampliado a diferença falhou na eficácia, assim como diminuiu a dinâmica coletiva permitindo que a AAE reequilibrasse o jogo e conseguisse o empate antes do intervalo.
Era penalizante para o Carvalhos e motivador para a AAE.

O segundo tempo começou com o golo dos visitantes, apenas trinta segundos e estava reposta a vantagem para os forasteiros.

A vontade de conseguir um resultado mais positivo que na semana anterior mantinha a AAE com muita vontade, mas não muita qualidade de jogo, essa vontade voltou a dar o empate conseguido novamente pela “arma” mais usada pela equipa o remate de meia distancia.

Com tudo empatado seguiram-se oito minutos de hóquei onde os atletas tinham pouco espaço para pensar, o contacto era constante o que baixava a qualidade de jogo, e o Carvalhos ressentiu-se e teve algumas dificuldades nestes período. Até que surge o quarto golo para a equipa visitante que desbloqueia não só a própria equipa como causa grande mossa na equipa da casa, pior ficou quando volta a sofrer o quinto golo dois minutos depois.

Terminaram aqui as duvidas, era notório que os Carvalhos apresentavam mais argumentos para levar de vencido este jogo, a AAE partiu-se por completo agora não era só o ataque que deixava de funcionar, a defesa claudicava também, não foi estranho por isso o aparecimento de mais dois golos para a equipa visitante, vindo ainda a desperdiçar um livre direto a poucos segundos do fim do jogo.

Vitoria justa do conjunto que nos 40 minutos foi mais equipa e apresentou melhor hóquei, a AAE para conseguir vitorias na minha opinião tem de melhorar o jogo colectivo que não privilegia, usa em predominância a meia distancia com poucas alternativas a este sistema, o que diminui as variações que um jogo colectivo tem que ter ao longo dos 40 minutos que é composto.


AL

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